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A bola da vez...
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A bola da vez...


Quem ama não fala palavrão, não é preconceituoso, não xinga...(não é um Trump da vida)

gusto- Antares
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Re: A bola da vez...
AO VIVO | Supremo confirma por unanimidade afastamento de Cunha
http://brasil.elpais.com/

Quem ama não fala palavrão, não é preconceituoso, não xinga...(não é um Trump da vida)

gusto- Antares
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Re: A bola da vez...
Já vai tarde...gusto escreveu:
-1
Agora falta prender o Renan, o Lula, afastar a Dilma, trocar toda a corja do STF, etc, etc, etc...

Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus 2Co 2:17
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Re: A bola da vez...
O STF está cumprindo o seu papel.
Viva a democracia!
Viva a democracia!


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gusto- Antares
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Re: A bola da vez...
É? kkkk
Você é petista comediante...
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Re: A bola da vez...
Íntegra da nota que explica anulação do processo de impeachment
Leia texto do comunicado à imprensa que explica anulação do processo de destituição da presidenta http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/09/politica/1462811685_406138.html

Quem ama não fala palavrão, não é preconceituoso, não xinga...(não é um Trump da vida)

gusto- Antares
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Re: A bola da vez...
Neste momento o Maranhão deve estar se perguntando porque não ficou de boca fechada, quietinho no seu canto.
Lit San Ares- Sol
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PTistas caem no extremo ridículo ...






Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus 2Co 2:17
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Re: A bola da vez...
Ed escreveu:Já vai tarde...gusto escreveu:
-1
Agora falta prender o Renan, o Lula, afastar a Dilma, trocar toda a corja do STF, etc, etc, etc...
Ed,
Você até agora só falou em afastar, trocar, prender, matar, calcar a faca, estrangular etc. isso tudo não é novidade, mas só disse o que os papagaios já disseram. Já que você quer "matar" esses personagens, certamente já tem as outras pessoas que, em tua imaginação irão resolver toda essa situação. Por favor, vire o disco e nos conte os teus "candidatos" que não foram eleitos.

Lula tem 25%, Marina 15% e Aécio 11%, aponta pesquisa Datafolha ...
David de Oliveira- Arcturus
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Re: A bola da vez...
...Prender, matar, calcar a faca, estrangular... 


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gusto- Antares
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Re: A bola da vez...
Isso me lembra uma passagem da história em que uma multidão gritava: Crucifica-o, crucifica-o, queremos Barrabas...

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gusto- Antares
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Re: A bola da vez...
A multidão agora, queima pneus nas marginais.
Lit San Ares- Sol
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Re: A bola da vez...
A globo deve estar gostando...Lit San Ares escreveu:A multidão agora, queima pneus nas marginais.

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gusto- Antares
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Re: A bola da vez...
Não estou nem aí com a Globo, ou a Bandeirantes ou o canal que seja.
Você aprova a ação desses criminosos incendiários, gusto?
Você aprova a ação desses criminosos incendiários, gusto?
Lit San Ares- Sol
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Re: A bola da vez...
Por que? Alguma vez disse que aprovava?Lit San Ares escreveu:Não estou nem aí com a Globo, ou a Bandeirantes ou o canal que seja.
Você aprova a ação desses criminosos incendiários, gusto?
Sua imaginação é fértil amigo, me fez lembrar do Evangelista, agora...


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gusto- Antares
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Re: A bola da vez...
Responder com outra pergunta, é sinal claro de covardia. Verdadeira falta de coragem para responder.
Você aprova ou não a ação criminosa desses incendiários, gusto?
Você aprova ou não a ação criminosa desses incendiários, gusto?
Lit San Ares- Sol
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Re: A bola da vez...
E achincalha a presidente do país, na inauguração da copa, com todos os nomes obscenos, no estádio Mané Garrincha... Isso foi só um exemplo de como se manifesta essas "santidades" da oposição do Brasil, sem contar as zaragatas da Câmara e do Congresso.Lit San Ares escreveu:A multidão agora, queima pneus nas marginais.

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David de Oliveira- Arcturus
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Re: A bola da vez...
STF teve que substituir o manipulado Legislativo
Publicado por Luiz Flávio Gomes - 2 dias atrás
Cunha usou seu poder até o último dia para evitar seu afastamento da presidência da Câmara (Folha); nem sequer deixou tramitar os projetos que disciplinariam o afastamento do presidente que se torna réu em processos criminais no STF. Os projetos começam a tramitar na Casa em um prazo médio de 8 dias. Quatro projetos contrários aos seus interesses estavam paralisados (no dia 7/5/16) há 82, 60, 54 e 32 dias. Nem sequer o carimbo para tramitá-los foi colocado.
O que fazer com um deputado prepotente e poderoso que tem uma folha de antecedentes repleta de desmandos e de corrupção e que não deixa seus pares evoluírem na apuração das suas responsabilidades? Quem adota a delinquência e a impunidade como estilo de vida, pisando sobre tudo e sobre todos, chegando a patamares gritantemente indignantes, tem que encontrar limites, sob pena de o Estado já licencioso alcançar sua decomposição absoluta.
O STF afastou Cunha do exercício do seu mandato de deputado (decisão unânime) porque, diante do travamento do Legislativo, foi acuado e se viu compelido a fazer isso. A cada dia que passa surgem novas contas secretas de Eduardo Cunha em bancos suíços, norte-americanos e israelenses. Cada extrato bancário que se divulga é um tapa na cara dos brasileiros indignados e humilhados com suas estrepolias e mentiras. Devemos ver todo esse espetáculo de horror sem fazer nada? Que tipo de sangue corre pelas veias das autoridades judiciais? Claro que a vingança não é conciliável com a Magistratura, mas do rigor da lei e da Justiça os corruptos comprovados não podem escapar, sobretudo quem usa o cargo público para delinquir e garantir sua impunidade. Se a Justiça não atuar nesses casos escabrosos cresce mais ainda o descrédito no Estado licencioso (plutocrata, demagogo e populista, tirânico, cleptocrata, anômico e anáxico). A mesma descrença se incrementará se a Câmara não cassar o seu mandato (diante de tantas provas dos seus ilícitos).
Não houve invasão das funções típicas do Legislativo (fazer leis com eficácia erga omnes). O STF não está autorizado a praticar esse tipo de ativismo judicial. No caso Cunha, excepcionalíssimo, foi legítima e necessária a intervenção judicial para salvaguardar (como medida de urgência urgentíssima) a coisa pública dos incontáveis ilícitos de que ele é capaz de perpetrar (tendo em vista seus antecedentes e os privilégios que lhe proporcionam a função parlamentar). A função atípica do Legislativo de punir seus membros malfeitores, quando negligenciada (ou quando encontra obstáculos intransponíveis), obriga o Judiciário a tomar as providências cabíveis, seja para suprir a omissão, seja para combater o travamento criminoso dos trabalhos investigativos.
A verdade é que, mesmo nos Estados democráticos sofrivelmente imperfeitos (como o nosso), não existem situações de irresponsabilidade. A corrupção sistêmica, que revela profunda podridão moral e ética, deve ser combatida, desde logo, dentro de cada instituição. Se ela não funciona ou funciona mal, legitima a intervenção do Judiciário. Quando esse fenômeno ocorre dentro do próprio Judiciário, legitima a intervenção do CNJ. Há meses a Câmara está tentando responsabilizar Cunha (o mais impopular político do País) pelas suas mentiras e falcatruas, que irritam cada vez mais a população (80% querem sua aniquilação política). Uma das poucas unanimidades no país polarizado. Teori enfatizou, mostrando inúmeros fatos com detalhes nauseabundos, que ele não tem “a mínima condição moral” de ocupar a função parlamentar. É um desqualificado que, em lugar de servir o público, se serve do cargo público para seu enriquecimento pessoal.
Quando os partidos políticos não contam com credibilidade nem tampouco para selecionar com critério seus membros; quando a instituição legislativa, mergulhada em abismal crise de representatividade e ética, se divide em bancadas de acordo com seus “financiadores”, degradando-se a dignidade do Parlamento, torna-se imperiosa, em casos excepcionais, a ação prudente e moralizadora do Judiciário, que no mínimo evidencia que não existe no país a categoria do soberano acima da lei, que possa abastecer com dinheiro alheio suas contas secretas em vários pontos do planeta, nadando impunemente nas águas da demagogia, do fanatismo religioso, da indiferença e da insolidariedade.
O argumento ad terrorem utilizado (para censurar o STF) no sentido de que então qualquer parlamentar poderia agora ser afastado das suas funções, não pode ter acolhimento, porque os remédios amargos só podem ser usados para enfermidades graves. Não se usa a quimioterapia para curar um resfriado. E no dia em que um ministro do STF, num acesso de loucura, fizer isso, estará ele sujeito ao “impeachment”, devendo ser cassado das suas funções por não saber honrá-las.
A suspensão da função pública, incluindo a do parlamentar, não está prevista na Constituição, mas está na lei (CPP, art. 319, VI). Toda medida restritiva de direitos, no entanto, só pode ser adotada com caráter excepcional. E esse foi o caso. Foi um passo gigante do STF, mas é nas tempestades que conhecemos os bons marinheiros. A eliminação da vida pública de um corrupto assim como a reparação dos danos que ele causa, dentro do Estado de Direito, reduz a licenciosidade do Estado (bem como a petulância do clube da cleptocracia). É uma medida dura, porém necessária, para quem despreza a Justiça e conspurca a (já deficiente) democracia. Nenhum corrupto tem direito à impunidade. Nossa república não pode ser uma “comuna de intocáveis”. As instituições devem ser respeitadas. Os poderes são independentes entre si, não porém da Constituição (como disse o ministro Teori).
Luiz Flávio Gomes
Professor
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). [ assessoria de comunicação e imprensa
+55 11 991697674 [agenda de palestras e entrevistas] ] Site: www.l...
Publicado por Luiz Flávio Gomes - 2 dias atrás
Cunha usou seu poder até o último dia para evitar seu afastamento da presidência da Câmara (Folha); nem sequer deixou tramitar os projetos que disciplinariam o afastamento do presidente que se torna réu em processos criminais no STF. Os projetos começam a tramitar na Casa em um prazo médio de 8 dias. Quatro projetos contrários aos seus interesses estavam paralisados (no dia 7/5/16) há 82, 60, 54 e 32 dias. Nem sequer o carimbo para tramitá-los foi colocado.
O que fazer com um deputado prepotente e poderoso que tem uma folha de antecedentes repleta de desmandos e de corrupção e que não deixa seus pares evoluírem na apuração das suas responsabilidades? Quem adota a delinquência e a impunidade como estilo de vida, pisando sobre tudo e sobre todos, chegando a patamares gritantemente indignantes, tem que encontrar limites, sob pena de o Estado já licencioso alcançar sua decomposição absoluta.
O STF afastou Cunha do exercício do seu mandato de deputado (decisão unânime) porque, diante do travamento do Legislativo, foi acuado e se viu compelido a fazer isso. A cada dia que passa surgem novas contas secretas de Eduardo Cunha em bancos suíços, norte-americanos e israelenses. Cada extrato bancário que se divulga é um tapa na cara dos brasileiros indignados e humilhados com suas estrepolias e mentiras. Devemos ver todo esse espetáculo de horror sem fazer nada? Que tipo de sangue corre pelas veias das autoridades judiciais? Claro que a vingança não é conciliável com a Magistratura, mas do rigor da lei e da Justiça os corruptos comprovados não podem escapar, sobretudo quem usa o cargo público para delinquir e garantir sua impunidade. Se a Justiça não atuar nesses casos escabrosos cresce mais ainda o descrédito no Estado licencioso (plutocrata, demagogo e populista, tirânico, cleptocrata, anômico e anáxico). A mesma descrença se incrementará se a Câmara não cassar o seu mandato (diante de tantas provas dos seus ilícitos).
Não houve invasão das funções típicas do Legislativo (fazer leis com eficácia erga omnes). O STF não está autorizado a praticar esse tipo de ativismo judicial. No caso Cunha, excepcionalíssimo, foi legítima e necessária a intervenção judicial para salvaguardar (como medida de urgência urgentíssima) a coisa pública dos incontáveis ilícitos de que ele é capaz de perpetrar (tendo em vista seus antecedentes e os privilégios que lhe proporcionam a função parlamentar). A função atípica do Legislativo de punir seus membros malfeitores, quando negligenciada (ou quando encontra obstáculos intransponíveis), obriga o Judiciário a tomar as providências cabíveis, seja para suprir a omissão, seja para combater o travamento criminoso dos trabalhos investigativos.
A verdade é que, mesmo nos Estados democráticos sofrivelmente imperfeitos (como o nosso), não existem situações de irresponsabilidade. A corrupção sistêmica, que revela profunda podridão moral e ética, deve ser combatida, desde logo, dentro de cada instituição. Se ela não funciona ou funciona mal, legitima a intervenção do Judiciário. Quando esse fenômeno ocorre dentro do próprio Judiciário, legitima a intervenção do CNJ. Há meses a Câmara está tentando responsabilizar Cunha (o mais impopular político do País) pelas suas mentiras e falcatruas, que irritam cada vez mais a população (80% querem sua aniquilação política). Uma das poucas unanimidades no país polarizado. Teori enfatizou, mostrando inúmeros fatos com detalhes nauseabundos, que ele não tem “a mínima condição moral” de ocupar a função parlamentar. É um desqualificado que, em lugar de servir o público, se serve do cargo público para seu enriquecimento pessoal.
Quando os partidos políticos não contam com credibilidade nem tampouco para selecionar com critério seus membros; quando a instituição legislativa, mergulhada em abismal crise de representatividade e ética, se divide em bancadas de acordo com seus “financiadores”, degradando-se a dignidade do Parlamento, torna-se imperiosa, em casos excepcionais, a ação prudente e moralizadora do Judiciário, que no mínimo evidencia que não existe no país a categoria do soberano acima da lei, que possa abastecer com dinheiro alheio suas contas secretas em vários pontos do planeta, nadando impunemente nas águas da demagogia, do fanatismo religioso, da indiferença e da insolidariedade.
O argumento ad terrorem utilizado (para censurar o STF) no sentido de que então qualquer parlamentar poderia agora ser afastado das suas funções, não pode ter acolhimento, porque os remédios amargos só podem ser usados para enfermidades graves. Não se usa a quimioterapia para curar um resfriado. E no dia em que um ministro do STF, num acesso de loucura, fizer isso, estará ele sujeito ao “impeachment”, devendo ser cassado das suas funções por não saber honrá-las.
A suspensão da função pública, incluindo a do parlamentar, não está prevista na Constituição, mas está na lei (CPP, art. 319, VI). Toda medida restritiva de direitos, no entanto, só pode ser adotada com caráter excepcional. E esse foi o caso. Foi um passo gigante do STF, mas é nas tempestades que conhecemos os bons marinheiros. A eliminação da vida pública de um corrupto assim como a reparação dos danos que ele causa, dentro do Estado de Direito, reduz a licenciosidade do Estado (bem como a petulância do clube da cleptocracia). É uma medida dura, porém necessária, para quem despreza a Justiça e conspurca a (já deficiente) democracia. Nenhum corrupto tem direito à impunidade. Nossa república não pode ser uma “comuna de intocáveis”. As instituições devem ser respeitadas. Os poderes são independentes entre si, não porém da Constituição (como disse o ministro Teori).

Luiz Flávio Gomes
Professor
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). [ assessoria de comunicação e imprensa


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David de Oliveira- Arcturus
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Re: A bola da vez...
David de Oliveira escreveu:E achincalha a presidente do país, na inauguração da copa, com todos os nomes obscenos, no estádio Mané Garrincha... Isso foi só um exemplo de como se manifesta essas "santidades" da oposição do Brasil, sem contar as zaragatas da Câmara e do Congresso.Lit San Ares escreveu:A multidão agora, queima pneus nas marginais.
Hum... o verniz de neutralidade está descascando e pode-se ver o que está embaixo.
Lit San Ares- Sol
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Re: A bola da vez...
Sou amigo da justiça. Agora na sua cabecinha tudo é possível.Lit San Ares escreveu:Responder com outra pergunta, é sinal claro de covardia. Verdadeira falta de coragem para responder.
Você aprova ou não a ação criminosa desses incendiários, gusto?
Não aprovo nem dos verde e amarelo nem dos vermelhos, laranjas, pretos, brancos...

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gusto- Antares
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Re: A bola da vez...
Bem, se você está dizendo...
Mas que precisou ser pressionado para responder, precisou.
Borracha e cadeia para os queimadores de pneus e para seus instigadores, é claro.
Mas que precisou ser pressionado para responder, precisou.
Borracha e cadeia para os queimadores de pneus e para seus instigadores, é claro.
Lit San Ares- Sol
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Re: A bola da vez...
Supremo manda para Moro investigação sobre pastor aliado de Eduardo Cunha http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/supremo-manda-para-moro-investigacao-sobre-pastor-aliado-de-eduardo-cunha/
Tomara que esse pastor seja preso também, junto com o Cunha.
Tomara que esse pastor seja preso também, junto com o Cunha.

Sola Scriptura | CBP+18 | Fórum CBP | Pastor Christiano Jabur
Re: A bola da vez...
Se inclui nisso, amigo?Lit San Ares escreveu:Bem, se você está dizendo...
Mas que precisou ser pressionado para responder, precisou.
Borracha e cadeia para os queimadores de pneus e para seus instigadores, é claro.

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gusto- Antares
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Re: A bola da vez...
Claro que não. Não estou entre os queimadores de pneus e canalhas em geral que em nome de uma paixão irracional (ou para manter uma determinada esmola) vão contra a lei.
Agora, se a jararaca vermelha mandar seus adoradores fazerem isso ou aquilo... resista, gusto. Resista!
Agora, se a jararaca vermelha mandar seus adoradores fazerem isso ou aquilo... resista, gusto. Resista!
Lit San Ares- Sol
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Re: A bola da vez...
Ah sei, tu não és canalha, tem certeza?Lit San Ares escreveu:Claro que não. Não estou entre os queimadores de pneus e canalhas em geral que em nome de uma paixão irracional (ou para manter uma determinada esmola) vão contra a lei.
Agora, se a jararaca vermelha mandar seus adoradores fazerem isso ou aquilo... resista, gusto. Resista!
Você também é influenciadao ou age por conta própria? Reflita bem nisso, meu amigo antes de tomar partido.

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gusto- Antares
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