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Passeata a favor da legalização das drogas foi considerada ilegal + manisfestantes foram as ruas assim mesmo
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Passeata a favor da legalização das drogas foi considerada ilegal + manisfestantes foram as ruas assim mesmo
Brasil: conservadores x liberais - um grupo Ultra Defesa, contrário à legalização das drogas, chegou a se posicionar em frente aos manifestantes no Masp.

SÃO PAULO - A Polícia Militar de São Paulo entrou em confronto com cerca de mil manifestantes que participaram da Marcha da Maconha na tarde deste sábado em São Paulo. A Tropa de Choque foi acionada na tentativa de impedir que o grupo caminhasse pela Avenida Paulista rumo à Consolação. Ainda assim, a multidão seguiu pelas ruas e chegou até a Praça Dom José Gaspar no centro da capital.
A manifestação havia sido proibida pela Justiça na véspera, que considerou que o evento faria apologia às drogas. No entanto, cerca de mil pessoas se reuniram no vão livre do Masp para realizar uma passeata pela liberdade de expressão e o direito a debater a legalização e a regulamentação da produção, venda e consumo da droga.
- Nós prevíamos que a Marcha da Maconha seria proibida. Tínhamos um plano B, que era o de transformar a manifestão em um ato pela liberdade de expressão. A marcha é uma manifestação pública como outra qualquer, acontece em outros estados, como no Rio de Janeiro, de forma pacífica. Queremos fomentar o debate - disse a advogada Juliana Machado Brito, de 27 anos, uma das organizadores da marcha em São Paulo, que assim como outros manifestantes usava uma mordaça preta.
Com a proibição judicial, os organizadores da manifestação haviam combinado com a policia de transformar o ato em um protesto a favor da liberdade de expressão. As referências à maconha foram apagadas de cartazes e cobertas com fita adesiva preta nas camisetas. Pouco depois das 14 horas, os manifestantes foram informados pela polícia que não poderiam seguir em passeata rumo à Praça Roossevelt, como haviam planejado. A polícia tentou conter os manifestantes no Masp, mas após a prisão de Lucas Gordon, acusado de fazer apologia à droga, a multidão avançou e ocupou a pista da Avenida Paulista sentido Consolação.
- Fizemos uma avaliação rigorosa para analisar se eles iam fazer a Marcha da Maconha, proibida por decisão da Justiça. Tiramos fotos e observamos o grupo. Nós fomos até muito longe. Os manifestantes descumpriram a ordem da Justiça, vimos cartazes incitanto o uso de drogas e coisas semelhantes - avaliou o Capitão Del Vecchio, policial militar que chefiou a operação que culminou em confronto, dezenas de manifestantes feridos e nove pessoas presas.
A Tropa de Choque seguiu atrás do grupo ao longo de todo o trajeto, disparando balas de borracha, bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e gás pimenta contra a multidão. Entre os presos, está um dos organizadores da marcha, Julio Delmanto, detido por ordem do capitão Del Vecchio. Ao ver o Choque marchar, Delmanto tentou conversar com o capitão, agumentando se era a repressão era necessária. Em resposta, o policial lhe deu voz de prisão.
Delmanto gritava enquanto era levado por dois policiais que estava sendo preso por ordem do mesmo homem com quem havia na véspera negociado a realização da passeata.
- Foi triste, muito triste. Era para ser uma marcha pacífica. Várias vezes tentei argumentar e dialogar com a polícia, mas eles responderam com violência. Mas foi bonito, porque mesmo com eles jogando bombas, a marcha não parou - disse o jornalista Pedro Nogueira, de 25 anos, outro organizadores da marcha.
Uma nova manifestação, desta vez contra a violência e a repressão policial, além de a favor da liberdade de expressão foi convocada para o próximo sábado, 28 de maio, com concentração no vão livre do Masp às 14 horas.
- A atitude da polícia foi um total absurdo. Foi feito um acordo com a PM que foi descumprido na última hora - disse Renato Cinco, sociólogo, um dos organizadores da Marcha da Maconha no Rio.
Polícia tentou impedir marcha Antes do confronto com a PM, um grupo chamado Ultra Defesa, contrário à legalização da droga, chegou a se posicionar em frente aos manifestantes no Masp. Com um cordão de isolamento, policiais impediram o confronto entre os dois grupos.
- A atitude que esperávamos da PM era que impedisse a marcha - disse Eduardo Tomás, líder do Ultra Defesa e um dos organizadores de uma manifesção em defesa ao deputado federal Jair Bolsonaro realizada em abril.
http://moglobo.globo.com/integra.asp?txtUrl=/cidades/mat/2011/05/21/marcha-da-maconha-acaba-em-conflito-com-policia-militar-924510362.asp
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Sairam algumas materias nos Estados Unidos sobre o ocorrido, apoiando a legalização das drogas e criticando a polícia (ué eles queriam o que? a manisfestação foi considerada ilegal).Também sabemos que sem usuários sem drogas. A liberação só faria aumentar o número de usuários e continuaria o tráfico. A vereadora que comenta no video Soninha Francine é filiada ao PT.
Dentro da linha que a vereadora defende, imagina-se que amanhã os pedófilos sairiam também as ruas dizendo:não vou estuprar nenhuma criança, apenas defendo o direito de faze-lo. É lógico que este tipo de passeata faz apologia as drogas, só deveria ter usuário na passeata.

SÃO PAULO - A Polícia Militar de São Paulo entrou em confronto com cerca de mil manifestantes que participaram da Marcha da Maconha na tarde deste sábado em São Paulo. A Tropa de Choque foi acionada na tentativa de impedir que o grupo caminhasse pela Avenida Paulista rumo à Consolação. Ainda assim, a multidão seguiu pelas ruas e chegou até a Praça Dom José Gaspar no centro da capital.
A manifestação havia sido proibida pela Justiça na véspera, que considerou que o evento faria apologia às drogas. No entanto, cerca de mil pessoas se reuniram no vão livre do Masp para realizar uma passeata pela liberdade de expressão e o direito a debater a legalização e a regulamentação da produção, venda e consumo da droga.
- Nós prevíamos que a Marcha da Maconha seria proibida. Tínhamos um plano B, que era o de transformar a manifestão em um ato pela liberdade de expressão. A marcha é uma manifestação pública como outra qualquer, acontece em outros estados, como no Rio de Janeiro, de forma pacífica. Queremos fomentar o debate - disse a advogada Juliana Machado Brito, de 27 anos, uma das organizadores da marcha em São Paulo, que assim como outros manifestantes usava uma mordaça preta.
Com a proibição judicial, os organizadores da manifestação haviam combinado com a policia de transformar o ato em um protesto a favor da liberdade de expressão. As referências à maconha foram apagadas de cartazes e cobertas com fita adesiva preta nas camisetas. Pouco depois das 14 horas, os manifestantes foram informados pela polícia que não poderiam seguir em passeata rumo à Praça Roossevelt, como haviam planejado. A polícia tentou conter os manifestantes no Masp, mas após a prisão de Lucas Gordon, acusado de fazer apologia à droga, a multidão avançou e ocupou a pista da Avenida Paulista sentido Consolação.
- Fizemos uma avaliação rigorosa para analisar se eles iam fazer a Marcha da Maconha, proibida por decisão da Justiça. Tiramos fotos e observamos o grupo. Nós fomos até muito longe. Os manifestantes descumpriram a ordem da Justiça, vimos cartazes incitanto o uso de drogas e coisas semelhantes - avaliou o Capitão Del Vecchio, policial militar que chefiou a operação que culminou em confronto, dezenas de manifestantes feridos e nove pessoas presas.
A Tropa de Choque seguiu atrás do grupo ao longo de todo o trajeto, disparando balas de borracha, bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e gás pimenta contra a multidão. Entre os presos, está um dos organizadores da marcha, Julio Delmanto, detido por ordem do capitão Del Vecchio. Ao ver o Choque marchar, Delmanto tentou conversar com o capitão, agumentando se era a repressão era necessária. Em resposta, o policial lhe deu voz de prisão.
Delmanto gritava enquanto era levado por dois policiais que estava sendo preso por ordem do mesmo homem com quem havia na véspera negociado a realização da passeata.
- Foi triste, muito triste. Era para ser uma marcha pacífica. Várias vezes tentei argumentar e dialogar com a polícia, mas eles responderam com violência. Mas foi bonito, porque mesmo com eles jogando bombas, a marcha não parou - disse o jornalista Pedro Nogueira, de 25 anos, outro organizadores da marcha.
Uma nova manifestação, desta vez contra a violência e a repressão policial, além de a favor da liberdade de expressão foi convocada para o próximo sábado, 28 de maio, com concentração no vão livre do Masp às 14 horas.
- A atitude da polícia foi um total absurdo. Foi feito um acordo com a PM que foi descumprido na última hora - disse Renato Cinco, sociólogo, um dos organizadores da Marcha da Maconha no Rio.
Polícia tentou impedir marcha Antes do confronto com a PM, um grupo chamado Ultra Defesa, contrário à legalização da droga, chegou a se posicionar em frente aos manifestantes no Masp. Com um cordão de isolamento, policiais impediram o confronto entre os dois grupos.
- A atitude que esperávamos da PM era que impedisse a marcha - disse Eduardo Tomás, líder do Ultra Defesa e um dos organizadores de uma manifesção em defesa ao deputado federal Jair Bolsonaro realizada em abril.
http://moglobo.globo.com/integra.asp?txtUrl=/cidades/mat/2011/05/21/marcha-da-maconha-acaba-em-conflito-com-policia-militar-924510362.asp
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Sairam algumas materias nos Estados Unidos sobre o ocorrido, apoiando a legalização das drogas e criticando a polícia (ué eles queriam o que? a manisfestação foi considerada ilegal).Também sabemos que sem usuários sem drogas. A liberação só faria aumentar o número de usuários e continuaria o tráfico. A vereadora que comenta no video Soninha Francine é filiada ao PT.
Dentro da linha que a vereadora defende, imagina-se que amanhã os pedófilos sairiam também as ruas dizendo:não vou estuprar nenhuma criança, apenas defendo o direito de faze-lo. É lógico que este tipo de passeata faz apologia as drogas, só deveria ter usuário na passeata.
Última edição por Karla Cristina em Ter 24 Maio 2011, 3:58 pm, editado 1 vez(es)
Karla Cristina- Esmeralda
- Número de Mensagens : 710
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Data de inscrição : 24/02/2011
Re: Passeata a favor da legalização das drogas foi considerada ilegal + manisfestantes foram as ruas assim mesmo
proselitismo ao uso, é diferente de debate sobre discriminalização de maconha , os manifestantes quiseram usar de uma burla à lei , a polícia foi é muito módica neste caso .
Convidad- Convidado
Re: Passeata a favor da legalização das drogas foi considerada ilegal + manisfestantes foram as ruas assim mesmo
Karla Cristina escreveu:
Dentro da linha que a vereadora defende, imagina-se que amanhã os pedófilos sairiam também as ruas dizendo:não vou estuprar nenhuma criança, apenas defendo o direito de faze-lo. É lógico que este tipo de passeata faz apologia as drogas, só deveria ter usuário na passeata.
De acordo! Todo mundo sabe que fumar maconha é um pecado tão grande quanto estuprar crianças. É algo que também gera sofrimento para outros seres. Pra começar, quando você acende um baseado, a erva começa a queimar lentamente. É necessário fazer pesquisas mais rigorosas para comprovar que ervas e outros vegetais não sofrem dor ao serem queimados, mas até lá, isso é equivalente a torturar outro ser-vivo o que é tão grave como estuprar crianças.
Além disso, todo mundo sabe que a maconha torna as pessoas psicopatas, o que deve estar por trás de vários crimes de pedofilia existente. Além de torná-as alucinadas. Vide os vários casos existentes de overdose de maconha e de pessoas que foram parar na sarjeta só fumando maconha.
Só um adendo:
Soninha Francine é ex-vereadora, não é do PT e sim do PPS.
http://portal.pps.org.br/portal/showData/200804
meninao- Pérola
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Data de inscrição : 19/04/2011

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