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Ex: fé - Ex: Gn 1:1-10
Heterosexuais de Fato!
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Heterosexuais de Fato!
“Observando homossexuaisde ambos os sexos, vê-se que a mesma coisa: pessoas sem uma maturidade mínima para ser classificados como ‘adultos de fato’. Não têm praticamente nenhuma disposição para aquilo que é típico da sexualidade adulta: cuidar de outros seres.
Em geral, não têm animais de estimação, pois isto demanda cuidados, coisa pelo qual têm ojeriza, devido seu alto narcisismo, tipicamente infantil. Como mantém-se eternamente na condição de “carentes de cuidados”; não podem dispensar os cuidados típicos demandados pela parentalidade - resultado esperável da adultez.
Como regra, são “carentes”; de afeto, cuidados, auto-estima e daquela malícia e agressividade sadias típicas do adulto (se são agressivos, o são de forma ‘reativa’, fora de contexto). Não costumam ser responsáveis com relaçãoao trabalho e não raro são deprimidos (costumam acordar-se tarde e faltar ao serviço.)
Talvez nem tão secretamente, sentem-se ‘párias sociais’ e ‘diferentes’; o que nem tanto tem a ver com a sua sexualidade, mas com sua imaturidade. Sentem-se “perdidos” em meio o um mundo de adultos. Como ‘infantes psicológicos’, não têm ‘ferramentas’ eficientes para interagir num mundo assim. Sentem-se desprotegidos e inseguros; paranóides e na defensiva.
São hiper-sensíveis, o que se explica por sua fragilidade própria da ‘pouca idade psíquica” e costumam ter reações exageradas aos estímulos tidos como agressivos dos ‘outros’ – adultos (Como vês, descrevo um quadro tipicamente neurótico). São super-sensíveis às contrariedades e explodem com facilidade (“pavio curto”).
Para que desenvolvessem tal ‘personalidade infantil’ pode dize-se, num resumo, que não foram amados em sua fase de formação; isto explica sua ‘carência’ típica. Como regra, provém de um casal onde a sexualidade era problemática; não se amavam nem se respeitavam.
Estes pais viviam em guerra, não raro um deles mantendo ‘amantes’ fora do casamento. Um deles – ou ambos – ‘não gosta de sexo’ e alimenta muito baixa auto-estima, o que origina as ‘brigas de casal’ (num resumo, tem personalidade infantil).
Proporcionavam ao filho um típico “ambiente edipiano”, onde o pai do sexo oposto, insatisfeito com sua vida sexual e tão imaturo quanto o filho, o seduzia ativamente. O pai do mesmo sexo, agressivo e ciumento, tentava destruir psicologicamente o filho, desqualificando-o, não tocando-o, não prestando-lhe os cuidados típicos da parentalidade.
Neste ambiente, o filho, seduzido, passa a alimentar fantasias inconscientes de “possuir” o pai/mãe do sexo oposto, já que este parece não ter “dono”. Mais tarde, vítima de intensa culpa e temor paranóide internalizados, não poderá “possuir” com liberdade a nenhum adulto do sexo oposto pois, sendo-lhe impossível evitar a transferência projetiva, sempre vê em cada ‘outro’ o pai/mãe.
Percebendo o ciúme e a agressividade do pai do mesmo sexo, a criança desenvolve grande “conflito” neurótico - paranóia típica - e despende grande energia no controle deste conflito. Esta uma razão para não atentar para o mundo exterior e ficar ‘congelado’ numa idade precoce; o que é reforçado por não desenvolver sua afetividade adequada no convívio com ambos (um o seduz, o outro tenta destruí-lo, mas nenhum o ama como pai “de verdade”).
O homossexual masculino, em sua prática, visa duas coisas: Tornar-se objeto de desejo de outro homem - coisa do qual é carente crônico – (não encontra a mesma intensidade ativa numa mulher) e, adicionalmente, ao submeter-se aos desejos de outro homem, aplacar a ira deste, visto sempre como o pai, via mecanismo transferencial-projetivo. O quadro não é muito diferente no homossexual feminino, mesmo experimentando sentir-se objeto de desejo ativo por parte do homem, porque ela experimenta o mesmo temor de possuir alguém do sexo oposto; o que a impede de submeter-se a ESTE desejo, que é-lhe desconfortável.
Ao submeter-se ao desejo de outra mulher e assim 'aplacar ira da mãe', encontra neste substituto o mesmo conforto que o homossexual masculino: 'mata dois coelhos de uma só cajadada', evitando o pânico de uma "posse" heterossexual e aplacando a ira da mãe, via submissão sexual.
Crescendo no contexto familiar citado, o futuro homossexual não pode desenvolver uma personalidade sadia e, portanto, uma sexualidade igualmente adulta. Isto leva a pensar que virtualmente todo homossexual é um imaturo típico, com uma personalidade altamente infantil, vitima de um quadro
psiconeurótico grave; de base.
Desta forma, concluo que a homossexualidade é, sem dúvida, uma enfermidade psíquica severa; ao contrário do que se afirma nos últimos tempos, inclusive a própria OMS.”
Salvo rara exceção de ordem congênita, não imagino filhos bem cuidados, amados e respeitados (e não inadequadamente seduzidos pelo pai do sexo oposto) que não se desenvolvam heterossexuais, especialmente se tiveram bom exemplo da sexualidade parental.
Parece que a receita para filhos heterossexuais é curta: Pais razoavelmente maduros e em harmonia sexual-afetiva, talvez algo não tão fácil de encontrar-se.
Restaria saber porque, sendo supostamente vítimas dos mesmo exemplos e 'práticas homossexualizantes' como tantos outros (que não reultam), apenas uma parte torna-se homossexual? No meu modo de ver isto se deve a estes indivíduos serem constitucionalmente mais frágeis e por serem vítimas de
atuações mais severas por parte dos pais. Quantos se conjugam estes dois acontecimentos, resulta um homosexual.
Nem todo imaturo típico é um homossexual, mas penso que é um heterossexual menos funcional, “fraco”. Obviamente, isto não esgota o assunto: por exemplo, observou-se que os últimos filhos de uma mulher de prole numerosa, de maioria masculina, são homossexuais com maior freqüência.
Wilton Alano
Em geral, não têm animais de estimação, pois isto demanda cuidados, coisa pelo qual têm ojeriza, devido seu alto narcisismo, tipicamente infantil. Como mantém-se eternamente na condição de “carentes de cuidados”; não podem dispensar os cuidados típicos demandados pela parentalidade - resultado esperável da adultez.
Como regra, são “carentes”; de afeto, cuidados, auto-estima e daquela malícia e agressividade sadias típicas do adulto (se são agressivos, o são de forma ‘reativa’, fora de contexto). Não costumam ser responsáveis com relaçãoao trabalho e não raro são deprimidos (costumam acordar-se tarde e faltar ao serviço.)
Talvez nem tão secretamente, sentem-se ‘párias sociais’ e ‘diferentes’; o que nem tanto tem a ver com a sua sexualidade, mas com sua imaturidade. Sentem-se “perdidos” em meio o um mundo de adultos. Como ‘infantes psicológicos’, não têm ‘ferramentas’ eficientes para interagir num mundo assim. Sentem-se desprotegidos e inseguros; paranóides e na defensiva.
São hiper-sensíveis, o que se explica por sua fragilidade própria da ‘pouca idade psíquica” e costumam ter reações exageradas aos estímulos tidos como agressivos dos ‘outros’ – adultos (Como vês, descrevo um quadro tipicamente neurótico). São super-sensíveis às contrariedades e explodem com facilidade (“pavio curto”).
Para que desenvolvessem tal ‘personalidade infantil’ pode dize-se, num resumo, que não foram amados em sua fase de formação; isto explica sua ‘carência’ típica. Como regra, provém de um casal onde a sexualidade era problemática; não se amavam nem se respeitavam.
Estes pais viviam em guerra, não raro um deles mantendo ‘amantes’ fora do casamento. Um deles – ou ambos – ‘não gosta de sexo’ e alimenta muito baixa auto-estima, o que origina as ‘brigas de casal’ (num resumo, tem personalidade infantil).
Proporcionavam ao filho um típico “ambiente edipiano”, onde o pai do sexo oposto, insatisfeito com sua vida sexual e tão imaturo quanto o filho, o seduzia ativamente. O pai do mesmo sexo, agressivo e ciumento, tentava destruir psicologicamente o filho, desqualificando-o, não tocando-o, não prestando-lhe os cuidados típicos da parentalidade.
Neste ambiente, o filho, seduzido, passa a alimentar fantasias inconscientes de “possuir” o pai/mãe do sexo oposto, já que este parece não ter “dono”. Mais tarde, vítima de intensa culpa e temor paranóide internalizados, não poderá “possuir” com liberdade a nenhum adulto do sexo oposto pois, sendo-lhe impossível evitar a transferência projetiva, sempre vê em cada ‘outro’ o pai/mãe.
Percebendo o ciúme e a agressividade do pai do mesmo sexo, a criança desenvolve grande “conflito” neurótico - paranóia típica - e despende grande energia no controle deste conflito. Esta uma razão para não atentar para o mundo exterior e ficar ‘congelado’ numa idade precoce; o que é reforçado por não desenvolver sua afetividade adequada no convívio com ambos (um o seduz, o outro tenta destruí-lo, mas nenhum o ama como pai “de verdade”).
O homossexual masculino, em sua prática, visa duas coisas: Tornar-se objeto de desejo de outro homem - coisa do qual é carente crônico – (não encontra a mesma intensidade ativa numa mulher) e, adicionalmente, ao submeter-se aos desejos de outro homem, aplacar a ira deste, visto sempre como o pai, via mecanismo transferencial-projetivo. O quadro não é muito diferente no homossexual feminino, mesmo experimentando sentir-se objeto de desejo ativo por parte do homem, porque ela experimenta o mesmo temor de possuir alguém do sexo oposto; o que a impede de submeter-se a ESTE desejo, que é-lhe desconfortável.
Ao submeter-se ao desejo de outra mulher e assim 'aplacar ira da mãe', encontra neste substituto o mesmo conforto que o homossexual masculino: 'mata dois coelhos de uma só cajadada', evitando o pânico de uma "posse" heterossexual e aplacando a ira da mãe, via submissão sexual.
Crescendo no contexto familiar citado, o futuro homossexual não pode desenvolver uma personalidade sadia e, portanto, uma sexualidade igualmente adulta. Isto leva a pensar que virtualmente todo homossexual é um imaturo típico, com uma personalidade altamente infantil, vitima de um quadro
psiconeurótico grave; de base.
Desta forma, concluo que a homossexualidade é, sem dúvida, uma enfermidade psíquica severa; ao contrário do que se afirma nos últimos tempos, inclusive a própria OMS.”
Salvo rara exceção de ordem congênita, não imagino filhos bem cuidados, amados e respeitados (e não inadequadamente seduzidos pelo pai do sexo oposto) que não se desenvolvam heterossexuais, especialmente se tiveram bom exemplo da sexualidade parental.
Parece que a receita para filhos heterossexuais é curta: Pais razoavelmente maduros e em harmonia sexual-afetiva, talvez algo não tão fácil de encontrar-se.
Restaria saber porque, sendo supostamente vítimas dos mesmo exemplos e 'práticas homossexualizantes' como tantos outros (que não reultam), apenas uma parte torna-se homossexual? No meu modo de ver isto se deve a estes indivíduos serem constitucionalmente mais frágeis e por serem vítimas de
atuações mais severas por parte dos pais. Quantos se conjugam estes dois acontecimentos, resulta um homosexual.
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Wilton Alano

"A razão de eu jamais haver visto teu deus é que ele está na tua imaginação."
Luís- Pollux
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